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1.
J Hosp Infect ; 131: 1-11, 2022 Oct 03.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2243844

ABSTRACT

BACKGROUND: The arrival of the Delta variant of SARS-CoV-2 was associated with increased transmissibility and illness of greater severity. Reports of nosocomial outbreaks of Delta variant COVID-19 in acute care hospitals have been described but control measures varied widely. AIM: Epidemiological investigation of a linked two-ward COVID-19 Delta variant outbreak was conducted to elucidate its source, risk factors, and control measures. METHODS: Investigations included epidemiologic analysis, detailed case review serial SARS-CoV-2 reverse transcriptase-polymerase chain reaction (RT-PCR) testing of patients and healthcare workers (HCWs), viral culture, environmental swabbing, HCW-unaware personal protective equipment (PPE) audits, ventilation assessments, and the use of whole genome sequencing (WGS). FINDINGS: This linked two-ward outbreak resulted in 17 patient and 12 HCW cases, despite an 83% vaccination rate. In this setting, suboptimal adherence and compliance to PPE protocols, suboptimal hand hygiene, multi-bedded rooms, and a contaminated vital signs cart with potential fomite or spread via the hands of HCWs were identified as significant risk factors for nosocomial COVID-19 infection. Sudden onset of symptoms, within 72 h, was observed in 79% of all Ward 2 patients, and 93% of all cases (patients and HCWs) on Ward 2 occurred within one incubation period, consistent with a point-source outbreak. RT-PCR assays showed low cycle threshold (CT) values, indicating high viral load from environmental swabs including the vital signs cart. WGS results with ≤3 SNP differences between specimens were observed. CONCLUSION: Outbreaks on both wards settled rapidly, within 3 weeks, using a `back-to-basics' approach without extraordinary measures or changes to standard PPE requirements. Strict adherence to recommended PPE, hand hygiene, education, co-operation from HCWs, including testing and interviews, and additional measures such as limiting movement of patients and staff temporarily were all deemed to have contributed to prompt resolution of the outbreak.

2.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S408, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859669

ABSTRACT

Objetivos: Diante de uma doença viral desconhecida e de alto impacto sobre o sistema de saúde, este estudo visou analisar o perfil transfusional em portadores da COVID-19, no Hospital Universitário Pedro Ernesto- UERJ, referência para atendimento de casos graves. Material e métodos: Trata-se de estudo descritivo, transversal, observacional, realizado entre abril a julho/2020 (primeira onda) e janeiro a junho/2021 (segunda onda). Foram incluídos todos os casos de COVID-19, internados no HUPE, tanto em unidade fechada quanto em enfermarias. Adultos e crianças. As variáveis analisadas foram tipo de hemocomponentes, indicações, comorbidades, suporte ventilatório e hemodiálise, tipagem sanguínea e reação transfusional. A partir de revisão de prontuário eletrônico e consulta ao banco de dados do serviço de Hemoterapia do HUPE, foram obtidas as frequências simples das variáveis estudadas. O estudo foi aprovado pela CEP do HUPE, sob o CAAE 31421620.7.1001.5259. Resultados: Foram analisados 560 e 328 pacientes na primeira e segunda onda, respectivamente. Destes 19,7% (n = 110) e 22% (n = 72) receberam transfusão nos respectivos grupos. Na primeira e segunda ondas, concentrado de hemácias (CH) foi o hemocomponente mais utilizado (80% e 73%) e plasma fresco congelado (PFC) o segundo mais frequente (26,3% e 10,6%). Anemia e sangramento foram as principais causas para indicação de transfusão. Na primeira onda, 32 pacientes transfundidos tinham HAS e DM e os demais apresentavam estas isoladas, ou associadas a outras comorbidades. Ventilação mecânica e hemodiálise simultâneas, foram observadas em 36 dos pacientes transfundidos (32,7%) na primeira onda onde predominaram os tipos sanguíneos O (n = 45;40,9%) e A (n = 40;36,3%). Na segunda onda, a média de idade foi de 57,7 anos, sendo HAS e DM as comorbidades mais prevalentes. Não houve notificação de reação transfusional em nenhum dos grupos. Discussão: Tem sido observado uma “síndrome anêmica” em pacientes com COVID-19 sendo relatado em diversos estudos, a necessidade de reposição de CH. O uso de PFC, foi utilizado para eventos hemorrágicos ou na vigência de discrasia sanguínea, porém na primeira onda, havia um estudo sobre uso de plasma convalescente no HUPE, o que pode ter sido um viés na quantificação do uso de plasma, nesta fase. A não realização de busca ativa nas unidades COVID-19, e a não notificação ativa pelos prescritores, pode justificar a ausência de notificação de reação transfusional. Conclusão: A indicação de transfusão na COVID-19, tem sido baseada nas mesmas indicações para pacientes críticos. São necessários estudos analíticos para a construção de conhecimento transfusional na COVID-19, comparando-a com outros grupos de pacientes graves.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S349, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859652

ABSTRACT

Objetivos: Em vigência da pandemia COVID-19, foi implementada uma rotina de captação intra-hospitalar de doadores de sangue no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), tendo o corpo clínico do hospital como ponto focal através do engajamento de equipes das diversos setores clínicos e cirúrgicos, em campanhas mensais de doação de sangue, visando a manutenção do estoque de sangue no núcleo de hemoterapia do hospital. Material e métodos: Entre março e julho de 2021, identificadas as clínicas de maior demanda por hemocomponentes no hospital, foram realizadas reuniões de sensibilização para a doação de sangue entre as equipes, com atividades lúdicas e educacionais. O recurso de mídias sociais, principalmente Instagram® e FaceBook® foi utilizado para divulgação das ações visando a captação de doador. Foram contabilizados o número de setores e pessoas atingidas em cada ação, assim como número de doações de sangue nos respectivos meses de atividades de captação intra-hospitalar. Foi feita avaliação qualitativa sobre o conhecimento, sentimento e curiosidade das equipes sobre doação de sangue. Resultados: Os setores envolvidos foram 7, sendo eles, neurocirurgia, cirurgia cardíaca, pediatria, reumatologia, urologia, cirurgia vascular e hematologia. Foram realizadas 20 reuniões, atingindo 169 pessoas do corpo clínico dos diversos setores envolvidos. Cada equipe criou e desenvolveu atividades lúdicas educacionais nos respectivos setores, visando motivar a equipe para a doação de sangue. As principais dúvidas foram quanto aos critérios de inaptidão à doação, apesar de haverem doadores de sangue entre eles. Requisitos básicos para a doação, presença de tatuagem e mais recentemente, a doação de sangue por homem que tem sexo com homem, foram as dúvidas mais frequentes. As equipes não realizavam atividades de captação intra-hospitalar e não estavam diretamente envolvidas neste tipo de ação até as intervenções em questão. O número de candidatos aptos à doação entre março a julho de 2021, foi 17,6% maior, quando comparado com o mesmo período em 2020. Discussão: Apesar da captação intra-hospitalar não ser o modelo ideal para sensibilização à doação, diante de um recurso escasso e em vigência da pandemia COVID-19, considerou-se necessário incluir este tema de discussão, dentro de um hospital de elevado potencial transfusional. O não conhecimento sobre critérios básicos para doação de sangue entre a equipe de saúde, revela a necessidade de disseminar o conhecimento sobre esta atitude na sociedade como um todo, com ênfase neste grupo de pessoas. Mesmo durante atividades diárias extenuantes, os profissionais de saúde mostraram-se dispostos a participar do processo transfusional, seja como captador, ou como doador. Conclusão: Em vigência de situações que tragam risco para a manutenção do estoque de hemocomponentes, a captação intra-hospitalar parece viável e pode ser encorajada entre a equipe de saúde. Estas atividades são oportunidades educativas e devem ser estimuladas, incluindo o corpo clínico no processo transfusional.

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